quarta-feira, 28 de maio de 2008

THRONE OF BLOOD!





Throne of Blood “Taketori Washizu” (Toshirô Mifune) e “Miki Yoshiaki” (Minoru Chiaki) são dois valorosos comandantes de “Lord Tsuzuki” (Takamaru Sasaki), que se dirigem ao “castelo das teias”, a residência do seu senhor. A ânsia no reencontro com “Tsuzuki” é grande, pois os dois guerreiros encontram-se envoltos em glória, após terem derrotado um nobre rival daquele. Ao atravessarem a “floresta das teias”, percurso obrigatório para chegar ao castelo com o mesmo nome, os dois amigos deparam-se com um estranho espírito que lhes faz uma premonição. “Tsuzuki” nomearia “Washizu” como o líder da guarnição norte e “Yoshiaki” como o comandante da primeira fortaleza. Posteriormente “Washizu” seria o líder do clã e o filho de “Yoshiaki” suceder-lhe-ia. Os samurais convencidos que sonharam seguem para o seu destino.
No entanto, quando “Tsuzuki” procede às nomeações vaticinadas pela aparição fantástica, começam a dar crédito à profecia. A dama “Asaji” (Isuzu Yamada), mulher de “Washizu” convence-o a assassinar “Tsuzuki”, para que ambos tomem o poder. “Washizu” cumpre a vontade da sua mulher e torna-se o líder do clã. Posteriormente o guerreiro começa a desconfiar de tudo e de todos, cometendo mais assassinatos, em ordem a manter o título nas suas mãos. Contudo o destino não deixará que os crimes de “Washizu” fiquem sem resposta.
O grande mestre do cinema japonês Akira Kurosawa sempre teve uma grande admiração pelos grandes vultos de literatura universal, mormente os escritores russos, cuja predilecção pessoal ia para Dostoevsky. No entanto, as tragédias do mítico dramaturgo britânico William Shakespeare colheram imenso a sua simpatia.
Não seria pois de admirar que Kurosawa se inspirasse nas obras de Shakespeare na feitura de alguns dos seus filmes, havendo a franca possibilidade do talento do realizador nipónico dar origem a mais um feito de registo na sétima arte. Foi isso que aconteceu neste caso. Shakespeare escreveu “Macbeth”, Kurosawa realizou “O Trono de Sangue”. O filme é eivado de uma muito boa qualidade, sendo considerado com alguma propriedade, uma das melhores longas-metragens do realizador.


Kurosawa segue de perto a peça de Shakespeare, mas tem o mérito de adaptar a história à realidade japonesa e ao clássico “chambara”. Por este mesmo motivo, viu-se obrigado a reformular o argumento de alguma forma, transformando, a título meramente exemplificativo, a Escócia do século XI de Macbeth, no Japão feudal do século XVI de “Washizu”. “O Trono de Sangue” parte em desvantagem em relação a obras como “Os Sete Samurais” ou “The Hidden Fortress” no que concerne ao sentimento de aventura e diversão.
No entanto, baterá estes filmes aos pontos no tocante à sua aura introspectiva, séria e fantasmagórica. “O Trono de Sangue” é verdadeiramente uma jornada negra, maléfica e de desespero humano, cheio de cenas e sons emblemáticos que pugnam pela escuridão. Pessoalmente identifico-me mais com a primeira linha, encabeçada pelo glorioso “Os Sete Samurais” e porque não dizê-lo também “Ran, Os Senhores da Guerra”, esta última a minha obra preferida de Kurosawa.
Não obstante este facto, “O Trono de Sangue” consubstancia-se num marco cinematográfico que o espectador mais atento não poderá ficar impassível, estando impregnado de várias influências do teatro tradicional japonês imbuído pelo drama “Noh”. Mais uma vez, e nunca é demais dizê-lo, Kurosawa dirige uma obra com uma mestria fora do comum. Pormenores como “Lady Asaji” a ir buscar o saké com os soporíferos para adormecer os guardas de “Tsuzuki”, em que a nobre investida nas suas vestes brancas desaparece no negrume da sala, para depois reaparecer de repente com a face decidida; o crocitar dos corvos a adivinhar a morte; mas acima de tudo a célebre cena final em que “Washizu” é trespassado pelas setas dos seus próprios homens, constituem momentos verdadeiramente memoráveis da sétima arte.
A cena da morte de “Washizu” merece mais umas parcas linhas. Muitas das setas usadas eram verdadeiras, embora outras fossem falsificações de bambu. As flechas que batiam nas paredes eram reais, e não houve absolutamente nenhum efeito especial que entrasse na cena em questão. Foram isso sim usados arqueiros treinados, que disparavam para onde Mifune indicasse com os braços, no meio do seu torpor maníaco.
Kurosawa pretendia que Mifune expressasse um medo genuíno (que não duvidamos que tivesse sentido), reflectido nas expressões faciais. O resultado foi de facto estrondoso. Mifune, esse senhor do cinema nipónico e mundial, prova por que razão para muitos e para mim também, é considerado o melhor actor japonês de todos os tempos. Memorável a sua representação nesta película. Contam-se pelos dedos aqueles que como Mifune conseguem ser insanos, sanos, agressivos, doces, fortes, fracos, seguros e inseguros no mesmo filme. A sua representação em “O Trono de Sangue” é digna de figurar como um dos mais portentosos actos de representação na história do cinema.
Mas verdade se diga, ninguém conseguia dirigir Mifune como Kurosawa. A prova deste aspecto reside no facto de o actor nunca ter igualado noutros filmes, as suas actuações nos “chambaras” únicos do realizador japonês. “O Trono de Sangue” constitui uma proposta inolvidável e inultrapassável para qualquer amante da sétima arte. Explora competentemente a natureza humana, particularizando os seus anseios, medos e limites. Só não leva uma nota melhor, pois o administrador deste blogue gosta de um bocadinho mais de acção, quando se trata de um "jidaigeki". Obrigatório!


SONNY CHIBA!





Sonny Chiba O nome de Sadao Meada para muitos dos fãs do cinema japonês pode não significar nada, mas quando dizemos que Meada é Sonny Chiba ou "Shinchi Chiba", o caso muda de figura. Nasceu na cidade de Fukuoka em 1939, e era o segundo de cinco filhos de Shicinosuke Meada, um piloto do exército e Haruko Meada, uma dona de casa.
Desde muito cedo mostrou interesse pelo teatro tradicional japonês e pelo desporto. Esse interesse foi tão grande que acabou por fazer parte da equipa olímpica japonesa até que uma lesão nas costas terminou a sua carreira desportiva. Foi na universiade de Taiku que começou a aprender karate com o grande campeão do mundo Masatatsu Oyama.
Praticou outras artes marciais como o judo, ninjitsu, kendo ou kempo, mas foi no karate (4ºDan) e no judo (1ºDan) que se destacou. Em 1960, participou num concurso de "novos talentos" organizado pela Toei Company. É nesta altura que Sadao Meada altera o seu nome para Shinichi Chiba, e mais tarde, volta a mudar para para "Sonny" devido a uma campanha publicitária da Toyota em que participou.
Graças às suas capacidades atléticas, Chiba foi convertido pelos estúdios numa estrela de filmes de acção onde participa com pequenos papeis em séries televisivas. Em 1969, Chiba cria o "Japan Action Club", uma escola para treinar actores em diferentes estilos de artes marciais e cenas de acção. Alguns dos actores famosos da época frequentaram esta escola: Etsuko Shihomi e Hiroyuki Sanada


Na década de 70, a Ásia estava a viver o sindrome Bruce Lee, para combater esta "doença" os estúdiso da Toei convertem Chiba num lutador eximio e dá-lhe o papel de actor principal no filme "The Street Fighter", e consequentes spin-offsr tornando-o assim num actor mundialmente conhecido.
Durante os anos 70 e 80, Chiba participou em mais de 20 filmes, embora poucos filmes tenham tido o merecido reconhecimento fora do Japão. Muda-se para Los Angeles e também aqui é convidado para participar em filmes americanos. O sucesso de Chiba não parou de crescer além fronteiras e a prova disso foi a sua participação no filme "Storm Riders" de Andrew Lau.
Recentemente Chiba participou no filme Battle Royale II: Requiem (2003), mas só depois de ter participado no filme "Kill Bill" (2003) de Quentin Tarentino é que finalmente ficou conhecido à escala mundial. Depois deste enorme sucesso, Chiba ainda teve participação em dois filmes de algum sucesso: Survive Style +5 (2004) e The Fast and the Furious: Tokyo Drift (2006).
Atualmente Sadao Meada ou "Sonny Chiba" reparte a sua carreira de actor com a da escola onde continua a treinar e a ajudar as jovens promessas do cinema do país do Sol Nascente.


ZATOICHI







Zatoichi
Zatoichi, personagem fictícia que representa um massagista cego com dotes de espadachim e que deambula pelo Japão às custas do dinheiro ganho em jogos de azar, foi personagem principal em variados filmes japoneses desde os anos 60 até aos anos 80. Espectadores japoneses certamente reconhecerão de imediato o nome Zatoichi, tanto como nós, ocidentais, reconhecemos o nome James Bond, dado a similar proporção de filmes de acção (26) onde o massagista samurai é personagem principal.
Shintaro Katsu foi escolhido para representar Zatoichi em todos estes 26 filmes e 4 temporadas televisivas, tendo mesmo a honra de ter sido realizador do último filme Zatoichi onde participa, em 1989. Ao longo de todos estes filmes, o nome Zatoichi interligou-se inevitavelmente com o perfil e silhueta fornecidos por Shintaro Katsu.
A saga de Zatoichi sofre uma pausa, após o último filme. Shintaro Katsu morre em 1997, e consigo morrem também muitas das esperanças da continuação desta saga. Em 2003, Takeshi Kitano recuperou a saga com a sua realização do filme chamado simplesmente Zatoichi. Takeshi Kitano já é conhecido entre nós, japonófilos, como protagonista de vários filmes e programas televisivos: Battle Royal, Jonnhy Mnemonic e o nostálgico para muitos de nós, Nunca Digas Banzai.
Neste filme, Takeshi ocupa-se da actuação da personagem principal, que procura liberar uma aldeia do domínio abusivo do gang de lorde Ginzo (Ittoku Kishibe). Paralelamente, um samurai "ronin" de nome Genosuke Hattori (Tadanobu Asano, actor que também protagoniza Kakihara no filme 'Ichi, the Killer'), procura trabalho para pagar os medicamentos da sua esposa doente e é contratado pelo lorde Ginzo como guarda-costas.
Os destinos dos dois samurais errantes convergem num clímax inevitável.


Neste filme podemos contar com algumas cenas cómicas, momentos harmoniosos (sem destoar a natureza violenta do filme) e efeitos especiais que, de acordo com o realizador, foram feitos de forma a propositadamente parecerem irreais ao espectador, para que elementos como sangue e o esquartejamento sejam antes retratados como mera arte e não como violência gratuita.
Também podemos encontrar um retrato do período Edo do Japão, onde lordes ditam leis em aldeias remotas conforme sua vontade; geishas dão os seus espectáculos privados aos abastados e tascas japonesas servem de pontos de encontro a várias personagens.
Apesar de ser uma recuperação de uma saga já antiga, Zatoichi de Takeshi Kitano consegue dar bom-nome ao franchise e reunir vários elementos comuns nos filmes do século anterior com a tecnologia contemporânea disponível em 2003, sendo a "cereja no topo do bolo", um toque muito pessoal na realização do filme pelo próprio Takeshi Kitano. Segundo as próprias palavras de Takeshi, este filme resultou numa das experiências mais artisticamente e criativamente gratificantes da sua carreira.
Os fãs de filmes de acção irão adorar, se não forem muito picuinhas nos efeitos especiais usados para retratar a violência. Se gostou de Kill Bill, as probabilidades de gostar deste filme são muito grandes.


L' ARC~EN~CIEL!






L'Arc~en~Ciel



A cidade de Osaka viu nascer no ano de 1991, uma das bandas mais populares do rock japonês. Hyde (vocalista), Hiro (guitarrista), Tetsu (baixista) e Pero (baterista) criaram os L'Arc~en~ciel que significa em português arco-íris.



No início o grupo apostava no estilo Visual Kei, uma forma de se vestir andrógeno e carregado em maquilhagem, bastante comum no Japão inspirado no movimento glam britânico e norte-americano. No ano seguinte à formação da banda, o guitarrista Hiro foi substituido por um amigo de Tetsu, Ken.



O músico abandonou a faculdade de arquitectura em Nagoya para se dedicar exclusivamente aos L’Arc~en~Ciel (ou como ficaram mais conhecidos no Japão, os Laruku). É com esta nova formação, que gravam a primeira música para uma compilação intitulada Gimmick, que ajudou a impulsionar o lançamento do primeiro single, Flood of Tears. Antes do final do ano de 1992, sofreram uma nova baixa : o baterista pero deixou o grupo depois do concerto no Osaka Music Hall. Era preciso encontrar um substituto, tetsu foi até a capital japonesa, Tóquio, e econtra Sakura.



O primeiro album da banda foi lançado em 1993: Dune, alcançou o primeiro lugar de artistas independentes da Oricon, algo como a Billboard japonesa. Decidem então ir para Tóquio à procura de fama, e rapidamente isso aconteceu quando a Sony lhe convida para assinarem pela major. Em 94 lançam o álbum Tierra. A grande surpresa para os Laruku foi o disco True, de 1996 e vendeu um milhão de cópias. Um álbum que inicia um novo rumo da banda depois de os registos anteriores terem sido elogiados.



Mais uma reformulação na banda depois do baterista Sakura ter sido preso por porte de droga em 1997. Sem um substituto, cancelaram o lançamento do single The Fourth Avenue Cafe e, por consequência, teve uma música desse trabalho retirada da trilha sonora do anime Samurai X. O novo baterista Yukihiro, veio de um grupo chamado Die in Cries e entrou nos Laruku gravando um disco ao vivo, Reincarnation 97, Live in Tokyo Dome. A banda foi reconquistando os fãs e fazendo novos álbuns, ganhando prêmios e sendo cada vez mais reconhecida mudialmente, com diversos concertos e tournée outros países da Ásia.



Nessa altura, editaram os álbuns gêmeos: Ark e Ray, lançados ao mesmo tempo, depois o Real. Chegava a altura de um descanso para recarregar baterias e escolherem novos caminhos. Durante esse período decidem trabalhar as suas carreiras a solos ou fazerem parte de outros projectos: Hyde (Hyde[ist]), Ken (Sons Of All Pusys), Tetsu (Tetsu69) e Yukihiro (Acid Android).



Três anos mais tarde para celebrar seu regresso, foram feitos 7 concertos em Shibuya (a zona de Tóquio mais "fashion" e artistica), e decidem anunciar um novo disco, o album SMILE. Este disco foi uma verdadeira aposta dos Laruku além fronteiras, músicas com um estilo mais ocidentalizado e algumas letras em inglês, acabam por ter efeito nos media e assim conquistar novos fãs. Muito desse sucesso deve-se ao tema "Ready Steady Go", que fez parte da abertura do animê Full Metal Alchemist. Ainda no mesmo ano fazem a SMILE TOUR por todo o Japão, e levam a tourneé para os Estados Unidos.



Em 2005, lançam o álbum AWAKE, inovando mais uma vez e seguindo um pouco da linha do seu antecessor. A tourneé percorre todo o páis do sol nascente e em alguns países da Ásia. Awake torna-se um dos albuns favoritos para os fãs da banda, devido à qualidade impecável de todos os temas. Um ano mais tarde (2006), a banda decide fazer uma pausa, dando prioridade aos projectos a solo dos vários membros dos Laruku.



Em Abril desse mesmo ano, lançam o DVD Asia live 2005. Para comemorar o décimo quinto aniverssário, organizaram o mini-evento: L'Arcafe, neste evento exibiram vídeos inéditos além da venda de produtos. Os membros organizaram um cardápio especial super criativo, os nomes das bebidas eram parte de alguns títulos de música (Feeling Fine, Dive to Blue, Ready Steady Go,...) e quatro pratos diferentes (hyde plate, ken plate, tetsu plate, yukihiro plate). Além do evento, a banda fez o re-lançamento de 15 singles: de Blurry eyes até Forbidden Lover, incluindo o single the fourth avenue cafe.



Em Novembro, a banda surpreendeu os fãs com um show em comemoração do aniverssário: L'Arc~en~Ciel 15th L'Anniversary no Tokyo Dome. Em Dezembro, os álbuns Ark e Ray foram relançados numa edição limitada (CD+DVD) de anverssário cujos DVDs contém o mesmo material exibido no L'Arcafe. No ano passado (2007), foram lançados mais produtos continuando a enorme e bem estruturada campanha de marketing.



Foi lançado o DVD CHRONICLE 0-ZERO-. e apareceram num dos programas de música com mais audiencia no Japão, o POP JAM.



O sucesso dos Laruku não para de crescer, muito do seu sucesso como foi referido anteriormente deveu-se aos vários temas que fizeram parte de alguns dos animes mais famosos quer no Japão quer no Ocidente como foram os casos de: "The Fourth Avenue Cafe" foi usada como canção de encerramento de Rurouni Kenshin; "Blurry Eyes" como a abertura de DNA²; "Niji" como a música tema do filme de Rurouni Kenshin: e "Driver's High" como primeira abertura de GTO (Great Teacher Onizuka) FULL METAL ALCHEMIST e outros.........



TOKUSATSU AMADOR NO BRASIL






Tokusatsu Amador no Brasil

O tokusatsu, por ser uma produção do estilo live-action (produção onde os personagens são representados por actores), espalhou-se pelo mundo especialmente influenciado pelos seus efeitos especiais comparáveis apenas às produções "hollywoodianas", pelos personagens carismáticos e envolventes e figurinos que enchem os olhos.

O sucesso que fez em certos países do mundo (o próprio Japão, França, Brasil, Tailândia) permaneceu na memória dos fãs de uma forma tão contundente que até os fãs mais fervorosos, não se contentando apenas em apreciar as produções oficiais japonesas, resolveram criar seus próprios heróis e se colocarem em aventuras fantasiosas e espetaculares.

Esse amor pelas séries japonesas refletiu-se na forma variada em que vários países, onde, não importando-se com o nível das produções, prestam e criam sempre uma homenagem a essas produções, que tanto sensibilizaram o mundo.

O tokusatsu amador existe em vários países do mundo, sendo o Japão o país com maior número de produções desse tipo, todas com um elevado nível técnico e de produção. Os japoneses, por viverem na terra do tokusatsu, possuem uma certa facilidade em adquirir materiais para a criação de uniformes, vestimentas e maquetes, sem falar do alto poder aquisitivo que o japonês em geral possui.

Os outros países do mundo podem não possuir os mesmos recursos, mas a vontade de fazer está impressa em seus maiores empreendedores. No Brasil, por ser um país não tão rico, o tokusatsu amador é feito com recursos limitadíssimos, o que gera enormes dificuldades, como diz Bruno Seidel, criador dos Blastrangers (www.blastrangers.kit.net): "Para produzir uma série no estilo Tokusatsu, mesmo nos padrões amadores, requer alguns cuidados que acabam nos submetendo a enfrentar certas dificuldades como a falta de tempo para gravar, por exemplo. Talvez o principal deles seja realmente a dificuldade em editar, uma vez que utilizamos recursos amadores e a edição precisa ser algo feito com bastante cuidado, ou seja, é a parte que mais exige o profissionalismo.

Quanto ao elenco, é natural que volta e meia alguém se desmotive ou passe a encarar o projeto como algo diferente daquilo que você vê, mas isso é absolutamente normal e algo q a gente aprende a administrar com o tempo. Sobre a falta de recursos, bem, esse é o principal problema das produções amadoras em geral. Mas não podemos baixar a cabeça quanto a isso, nossa criatividade serve pra solucionar esse tipo de problema e é graças a ela que podemos fazer algo tão ou até melhor do que obras com grandes verbas!".

Outro dos importantes nomes do tokusatsu amador no Brasil, é Ronaldo Villa-Verde, criador do personagem Defender (www.defendermetalhero.kit.net), já entrevistado por este site, diz mais alguma coisa: "Além da falta de elenco, é muito dificil encontrar gente que tope participar de um filme com gente fantasiada de "robozinhos" e monstros".

Este amor e "fandom" que permeia o tokusatsu amador também permite aos seus criadores conseguirem apoios. A Internet nesse aspecto torna-se fundamental para a divulgação desses projectos e para a comunicação entre eles. O Defender possui divulgação em sites de outras produções ao redor do mundo, através do intercâmbio de banners, e de apoio direto de usuários da Internet.

Os Blastrangers recentemente se associaram a uma Universidade na produção de videos, mas incompatibilidades de propostas não permitiram a continuidade da parceria. O apoio moral também é lembrado por Ronaldo: "Apoio moral é muito bom quando você está puto (chateado) e vem alguém e diz que teu trabalho tá legal, aí você tenta se inspirar pra continuar". Mas algumas das produções amadoras são bastante conhecidas além e têm uma maior visibilidade.

A França, à algum tempo atrás, chamou atenção dos fãs de tokusatsu de todo o mundo apresentando uma produção amadora de nome Jushi Sentai France Five (http://www.francefive.com), que produz material desde 2000 e teve grande evolução durante esse tempo, tanto que o cantor japonês Akira Kushida, um dos maiores cantores de temas de tokusatsu, cantou uma versão da música-tema. Os "France Five" apesar de tudo não é o único toku amador francês.

Existe uma grande variedade de projetos, cujos temas variam de paródia pura aos seriados japoneses ou mesmo histórias mais sérias, mas aí não importa, contanto que atinja seus objetivos, como demonstrado pelo brasileiro Bruno Seidel com os Blastrangers: "Cara, o objetivo dos Blast, sempre foi (desde q a série foi criada em 1993) e sempre será mostrar para as pessoas a força dos toku-fãs do Brasil. Mostrar que aqui existem pessoas dispostas a dar seu sangue para terem essas séries de volta à TV. Eu quero mostrar aos brasileiros o meu exemplo como um dos toku-fãs que dedica sua vida pelo Tokusatsu, que está disposto a tudo para termos essas séries de volta na televisão.

Os Blast são apenas uma maneira de chamar a atenção e expressar esse amor pelo Tokusatsu original! E é isso que eu busco! Não tenho nenhum plano para o futuro, como o objetivo é unicamente esse, só posso te dizer que a única coisa que quero daqui para a frente é ver toku de verdade na tv!" Bom, se terá sucesso ou não, o importante é que essas produções trazem um ar revigorante ao tokusatsu de maneira geral, principalmente numa época onde o tokusatsu não está tão em evidência.

KAMEN RIDER AMAZON!




Kamen Rider Amazon ou Amazon Rider como muitos o chamam foi o primeiro de todos os kamen riders a quebrar o padrão do básico´´ gafanhoto ciborgue``, foi também o primeiro rider mutante assim como Black, J, ZO e Shin. Kamen Rider Amazon não possuía armas e nem golpes especiais, se virava apenas com o punho, ou melhor, as garras e os dentes. Foi exibida entre 19 de outubro de 1974 até 29 de março de 1975, teve 24 episódios. Sem esquecer tambem que foi uma das séries tokusatsu mais violentas que existiu.


SIPNOSE: Um avião cai na floresta amazônia e o único sobrevivente era um recém nascido, para sorte do bebe ele foi encontrado por uma espécie de xamã que o adotou e o cuidou como fosse seu filho. Anos mais tarde quando a criança já havia se tornado adulto o velho xamã em um ritual de magia deu-lhe poderes para se transformar em uma selvagem e sanguinária forma de homem réptil, ou seja, Kamen Rider Amazon. Acontece que no interior da floresta amazônica havia surgido uma entidade demoníaca conhecida como GEDDON, um exercito criaturas malignas em forma de animais lideradas pelo sinistro Gorgos, o demônio de dez faces. Amazon possuía um bracelete mágico que lhe dava os super poderes, Gorgos tinha a outra metade desse bracelete especial e queria de todas as formas a metade que o herói quardava consigo, pois com as duas metades dos braceletes juntas o seu portador ganharia poderes extraordinários se seria tornaria invencível.

Gorgos perseguia Amazon por toda a floresta e já cansado de tanta correria o herói decide fugir para um lugar distante, o lugar escolhido foi o Japão e para lá ele vai como viajante clandestino de um navio de luxo. Mas quando finalmente chega ao Japão tem uma triste surpresa, Gordos também se havia mudado para lá e assim não tendo outra escolha decide enfrentar o Império Geddon que também pretendia dominar o mundo com a destruição dos humanos a ascensão de suas criaturas!!


O HERÓI: Amazon, era esse o termo que ele usava para se referir a si mesmo, mais tarde seus amigos lhe deram o nome de Daisuke Yamamoto que era mais adequado para um cidade grande. No inicio Amazon era como um peixe fora da água, andava quase nu pela cidade trajando apenas com um tanguinha e sandálias feitas de couro e cipó, era meio desconfiado da tecnologia e ficava ressabiado quando via uma tv ou radio ligado, o herói também não entendia nada de japonês e por isso se comunicava com gestos, grunhidos e caretas. Mas conforme o tempo passava ele aprendeu a viver no mundo novo, começou a falar japonês corretamente, dirigir moto, e até ganhou uma roupa nova feita com trapos velhos e rústicos, mas que cobria melhor seu corpo.Quantos as lutas no inicio Amazon se comportava como um verdadeiro animal, em vez de socos e pontapés ele se defendia com arranhões, mordidas e coices. Amazon durante as lutas tinha a mania de guinchar, não dizia absolutamente nenhuma palavra, era realmente como um animal, muitos gritos e berros.

Quanto mais nervoso ficava mais agudos e forte eram os guinchos de Amazon. Mas conforme a sua evolução o estilo de lutar mudou, e isso foi interessante de presenciar na serie, ele começou a deixar as mordidas e unhadas de lado e aprendeu a lutar que nem um artista marcial, usando golpes menos animalesco, até desenvolve um ataque especial, o DAI SETSUDAN, ou Grande Fatia em português, era um fortíssima braçada que detonava o inimigo mutilando-o. Amazon até desenvolveu um ´´rider kick``, só que quando ele usou esse golpe unicamente no episodio 22 ele gritou Amazon Kick.



EQUIPAMENTOS : Além da moto o único equipamento de Amazon era um espécie de corda-chicote que ele retirava de seu cinto, a usava para escalar lugares altos e chicotear e imobilizar inimigos, havia uma adaga escondida no cabo do chicote, Amazon a usou poucas veses. A moto de Amazon era bem bizarra, lembrava um lagarto vermelho, cehgava a 300 km por hora e tinha o nome de Jungler.



PERSONAGENS: A serie não havia um grande numero de personagens civis, além de Amazon o mais atuante era um pirralho chato chamado Masahiko que encontrou o herói logo após ele sair do navio, foi o garoto que ensinou Amazon a falar japonês e os costumes do mundo civilizado.Masahiko tinha uma irmã ou tia, o nome dela eu não lembro agora, mas estava sempre atrás do garoto e tinha uma certa simpatia com o herói, ela e o jovem Masahiko sempre se intrometiam nos conflitos e brigas do herói, muitas vezes Amazon teve de salvá-los como também eles ajudaram o herói da maneira que podiam, teve até uma vez que Amazon botou Masahiko pra vigiar uma das soldadinhas da Geddon que ele havia capturado. Havia também o velho Tobei que construiu a moto de Amazon, não sei necessariamente o que Tobei era na serie, parecia ser um cientista misturado com engenheiro mecânico. Os outros civis das series eram apenas momentâneos, apareciam em um ou dois episódios e depois sumiam, e como assisti a serie em raw não pude fazer uma abrangência muito rica, apenas as informações básicas.


VILÕES: Existem dois impérios do mau na serie, o primeiro foi Geddon, que surgiu misteriosamente na floresta Amazônica, era liderado pelo medonho Gorgos, o demonio de dez faces. Os monstros era chamados BEASTMAN e todos eram baseados em animais, em vez de soldados Geddon tinha um exercito de amazonas, todas trajando um uniforme vernelho. O objetivo de Geddon além de dominar o mundo era conseguir a metade do bracelete mágico que estava com Amazon.

Depois da destruição de Geddon apareceu o Garanda Empire com o Imperor Zero na liderança, o vilão havia se apoderado do bracelete do falecido Gorgos e por isso também perseguia Amazon para conseguir a outra metade. Os monstros desse império também eram chamados de Beastman eram baseados em animais, os soldados eram do sexo masculino.No final Amazon descobre que o Emperor Zero era apenas um sósia do verdadeiro que aparece só no finalzinho do último episódio. Amazon que havia conseguido juntar as duas partes do bracelete estava mais forte do que nunca e por isso destrói o verdadeiro Emperor Zero facilmente.Não sei dizer qual dos dois grupos foi mais trabalhoso para Amazon, ambos usavam os mesmo tipos de artimanhas como também possuíam o mesmo nível de força. O Garanda Enpire tinha planos e objetivos mais convincente, mas os Geddon pareciam ser bem mais fortes, Gorros foi muito mais difícil de derrotar que o Emperor Zero.


TRILHA SONORA: Dos riders antigos considero que seja a melhor, tem umas musicas chatas com aquele irritante som de crianças cantando em coro típico das séries antigas, mas em geral as músicas são ótimas e cheia de ritmo, vale apena ter trilha sonora da série!



MINHA OPINIÃO: Não nego dizer que Amazon não foi uma das mais marcantes série riders, possui muito poucos episódios que deixou o roteiro muito corrido e cheio de furos. Mas a idéia central de criar um guerreiro selvagem e animalesco foi ótima, o visual de Amazon apesar de muitos dizerem ser tosco considero como o melhor dos riders antigos, os detalhes da barbatana, as luvas com unhas, o capacete com dentes como também a forma dele lutar e derrotar os inimigos nunca foram vista antes numa série tokusatsu. Mas como eu disse antes, uma idéia que não foi muito bem aproveitada.

Outro fato tambem é que os vilões não convencem muito, isso é básico das series da década de 70, vilões sem origem e com objetivos muito mal elaborados. O próprio jeitão maníaco do Amazon já era o próprio forte de sua série. Essa é uma das série que creio que mereciam um remake já que apesar de não ter sido lá aquele grande sucesso tinhas características próprias que eram muito marcantes! Kamen Rider Amazon está entre meus riders favoritos assim como Black, Kabuto e Blade! Eu creio que vale a pena conferir essa serie para aqueles que gostam de seriados antigos, mais pelas perpecias do Amazon que considero únicas no mundo dos Tokus.



CRÉDITOS: Yamamoto, Daisuke (Amazon) - Okazaki, Toru Kamen Rider Amazon - Nakayashiki, Tetsuya & Nakamura, Bunya Kamen Rider Amazon (duble da motocicleta) - Kumasawa, Tushiaki Tachibana, Tobei - Kobayashi, Akiji Omamura, Masahiko - Yoji Matsuda Mogura Jùjin - Ozawa Shôji & Ishizuka Nobuyuki Voice of Mogura Jùjin (episódios 5 & 6) - Ryuji Enju Voice of Mogura Jùjin (episódios 7-20) - Keiken Mine Gorgos, the Ten-Faced Demon (episódios 1-14) - Ozawa, Shôji; Ishizuka, Nobuyuki, Yamada, Shigeru & Nakamura, Bunya Emperor Zero (episódios 15-24) - Nakata, Hirohisa Narrator - Naya, Gorô!




RESUMO DOS EPISÓDIOS DE FIVE FRANCE!






Episódio 01:

Antes de mais nada, ao começar assistir cada episódio, nos colocamos diante de uma das mais ridículas apresentações de produtoras já visto: O ator que interpreta o Red com um nariz de porco grunhindo. A Trilha sonora de Abertura (como já era de se esperar) foi montada a partir de “Choudenshi Bioman” de Takayuki Miyauchi. Esse primeiro episódio é muito ruim: O Roteirista montou um episódio para um sentai, até aí tudo bem, mas o problema é que não são Japoneses.

Então eles tentam imitar os “trejeitos” que somente os niporongos conseguem fazer naturalmente. Exemplos: Expressões Faciais, cutucões, Etc...Os inimigos parecem uma seita satânica em um fundo de garagem iluminada por um lampião velho e rodeados de gelo seco... (um toku que se preze tem que ter gelo seco). Sem contar que o “visual” dos inimigos é feio de doer de tão mal feito que é, até o Play Center faz melhor... Se nessa turma tem uma exceção (na verdade são duas), essa exceção é a Extasy e o Monstro do dia (esse último nem tanto). O mestre do Mal parece uma Cruza de Bruxa Morgana do Castelo Rá-tim-bum com uma Cantora de Ópera.

Bom, eles ainda não conseguem atuar muito bem, dão umas “viradas” repentinas, tipo: do nada, o modo da comunicação do Apartamento deles com o Professor, é um “Laptop” do final dos Anos 80 (da prá chamar aquilo de Laptop?). Ah tem o “ouí” que eles falam sempre após o Red pronunciar algo... O professor parece que passa todo dia em um “luau” antes ir trabalhar, porque só veste camisas estampadas por Baixo do Jaleco e esta Primeira versão da Margarine, que deveria ser um andróide, não é nada mais que uma mina coberta de recicláveis, eu sinceramente acho que deveriam destinar uma parte da verba do projeto para “instalar” uma prótese corretiva dentaria nela.

Os “Soldadinhos” do mal até que não ficaram tão ruins, eles falam “pulum- pulum” a todo instante. Tem um (d) efeito especial da hora que o monstro utiliza para abduzir a minazinha. Logo após aparece um cara com um uniforme no mínimo capenga (protótipo do Silver), pagando uma de “salvador da Pátria” e dá um couro na turma.

Logo, depois eles se transformam (e mostram o quão ruim está à coisa), logo aparece um uniforme estranhíssimo (o que nos lembra que é uma serie alternativa) dão uma surra na turma do mal, com armas que faz os monstros morram (só se for de dar risada) e chamam o France – robô que é uma Caixa de Sapatos com pernas; como em Bioman, o Robô é formado com apenas dois “veículos” (se é que podemos chamar assim...).

Outra coisa, que tenho que frizar é o físico: Japoneses são umas “tabuas”, Americanos só têm Braços e peitoral e os europeus na sua maioria (pelo menos os cinco francos) pança e bunda grande.Finalizando com o que eu achei o melhor deste episódio: o Tema de encerramento.

Episódio 02:

É um episódio mo mínimo interessante: Aqui há uma “evolução” no Visual da equipe e a historia é muito menos ruim, situação esta que diminui a cada episódio, além de que há uma troca (e um up-grade) da Extasy, a partir daqui é Interpretada pela Atriz Aurélie Maurice, que é a “suit-actress” do Yellow Baguette no 1º Episódio.

O Quartel do Mal parece que é dento de um “vácuo” e as fantasias tiveram uma melhora significativa. A série em si mostrou neste episódio o porquê veio. O que tinha de errado no episódio 01 aqui foi corrigido e melhorado aquelas armas ridículas nem em sonho existem mais.


Entretanto o Robô...Episodio 03: Em termos de produção mudou muito pouco em relação ao anterior, entretanto, sempre se tem algo a dizer. Exemplo: o Black Caminhando e se transformando sem a pose, sabe aqui também se vê aquele “mortal” que todos os sentais dão que se é filmado por Baixo.

As Armas Estão Muito Originais: Red. – Espada (Esse não ta não. Bom Afinal a Grande Maioria dos Sentais o Red Tem Uma Espada). Com Ela o Red. Dá um Ataque EspecialBlack – Duas facas medias de Corte único (tem uns desenhos muito loucos nelas). O Ataque Especial não poderia ser melhor: Ele Abre uma garrafa de Vinho e embebeda o monstro, que por sua vez enxerga dois blacks, que ataca duplamente.Blue – Uma espada Media de “dois gumes” – Estilo a ‘Blade Slice’ do Spielvan – o Blue vira uma bola de energia (azul, é claro) que para, para dar o ataque.Yellow – Um Bastão, que parece um Dardo Olimpico, da umas pancadas, nada mais.Pink – Inteligente, talvez a única que tenha a ver com a integrante: Pegaram um Esquadro (pra quem não sabe esquadro é uma régua em formato de triangulo, e na Construção pode ser usada para medir “quinas” de paredes) de Costura, colocaram um cabo e transformaram em uma “espada”. Muito Legal.

O Ataque Mortal (Na minha opinião) foi a copia mais bem aproveitada que eu já vi. Sinceramente se os Power Rangers tivessem um roteiro tão bem aproveitado, de repente não teria sido alvo de tanto ódio. Quanto ao Ataque os 05 ficam um ao lado do outro e dois deles se agacham, todos eles fazem círculos com os braços, com isso entra um efeito dos Aros olímpicos.

Aí eles batem e rebatem até o Red dar uma “Bicicleta” na bola de energia, que acerta o monstro. Cópia dos primeiros sentais.

Interessante!Episódio 04:

Esse Episódio é muito louco, pra começar o Akira Kushida Compôs e Canta o Tema de Abertura (Tá..... Se a gente comparar a canção mais fraca que já cantou para a Toei ainda é melhor que esta). A partir daqui a série passa a se chamar Shin Kenjushi France Five – Novos Mosqueteiros France Five. Os Uniformes estão em Nylon muito mais brilhantes e o Traje do Silver Esta em prata e dourado com símbolos em alusão a Equipe. Esse episódio começa com uma luta muito empolgante. É Sem sombra de dúvida o penúltimo Capítulo, pois isso fica visível com o decorrer do episódio, este que tenta contar a Historia do Red e do Silver (que já eram amigos) e o projeto France Five. Aparece também o “Zakaral” um inimigo mais forte que dá um trabalho para a equipe. Neste episódio a Pink tem um grande destaque junto com o silver e o red, chegando a trocar muitas vezes de trajes, imitando os sentais.

E sem Contar o Visual da França como Cenário. Se descobre que “Sofie” Filha do Professor e namorada do Red é raptada. E nos mostra um ataque duplo da Pink com o Silver que é uma dança.

Conclusão: Como já disse essa é uma série de altos e baixos. O último episódio foi lançado em 2004 e ainda não se tem previsão de quando chegará a um desfecho. A mudança do título foi algo que me deixou curioso, tenho a opinião (Essa opinião é minha) de que a Toei “solicitou” que se retirasse o “sentai” do título, talvez, por fazer parte do maior ganha-pão da empresa e ao ver que o negócio fluía... (até contrataram o Akira Kushida!!!), e isso pode ter sido o “balde de água fria” que desanimou o prosseguimento deste projeto que cada vez ficou melhor. Ou estão juntando uma verba para Montar um Canhão decente e um robô de computação gráfica e assim aumentar o nível!